Review: No Place Like Home

Mas como tem lixo nesse mundo!

Desenvolvido pela Chicken Launcher, No Place Like Home é um jogo de simulação pós-apocalíptico e publicado pela Realms Distribution e sendo um fofo e relaxante jogo. Sobre o planeta e os humanos que decidiram abandonar à Terra devido a, quantidade de Lixo deixado nele. Confira nossa review de No Place Like Home.

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História

‎A humanidade destruiu à Terra e partiu para Marte. Apenas poucos permaneceram. Seu objetivo é devolver a natureza a um mundo devastado pelo lixo e construir sua fazenda perfeita. Mas primeiro você precisa fazer uma limpeza no local e descobrir o que aconteceu com seu avô.

Mesmo possuindo uma premissa legal, após o jogador se encontrar na fazenda há tanto lixo e tanto o que fazer que meio que você se esquece do plot principal. Fazendo o jogador se focar somente em limpar todo o lixo do local e interagir com os NPCs. O game também possui múltiplas side quests, muitas delas são relativamente simples, que melhoram o mundo onde Ellen está andando. E um senso de humor bem divertido como galinhas de chapéu, ha um porco napoleônico no local. Todavia, o game gosta de martelar que os “humanos & progresso são ruins” e que como o mundo foi destruído por eles.

Gameplay

Em No Place Like Home você controla Ellen Newland, esperando sua vez para ir para Marte, contudo antes de ir ela decide visitar o seu avô e tomar conta de sua fazenda. Ellen precisa quebrar incríveis blocos de lixo e reciclar eles. O jogador possui uma ferramenta da mesma forma de Fludd de Mario Sunshine, só que ela pode sugar água, lixo e itens, e meio que uma furadeira gigante para destruir blocos gigantes de lixo, lama e inimigos e sendo o principal item do jogo. Destruir e limpar os blocos de lixo em meio de campos esverdeados é bem gratificante. Todavia, após certo tempo tudo meio que se torna repetitivo e cansativo. Ellen chega, limpa a área, derrota inimigos, completa um objetivo e repetidamente.

A movimentação do game, bemmmm, é meio estranha por ser dizer para jogos atuais. Diversas vezes o jogador precisa mover seu mouse para o personagem ir para X direção desejada e embora você possa se acostumar com isso e aumentar a sensibilidade do mouse no game. Sempre me passou meio que uma sensação de tem algo de estranho no movimento dele.

Ellen também possui uma pequena fazenda onde pode plantar uma variedade de coisas nela, sobretudo não é muito incentivado no game, após cumprir o mínimo requerido, Ellen pode ignorar meio que completamente a fazenda.

O game também possui uma pequena parte de design de interiores onde os jogadores podem customizar o seu quarto com móveis e outros, construindo com lixo reciclado minerados dos blocos.

Gráficos e Música

No Place Like Home possui um gráfico meio cartunesco que permite que uma grande quantidade de pilhas de lixos estejam presente no local. Lembrando bastante alguns jogos de GameCube, contudo um pouco meio datado e um pouco pesado para os computadores. Embora a escolha do design tenha sido para facilitar os blocos de lixo presentes no mundo, ainda me pergunto o porquê existe tanto lixo na tela. Acredito que uma reduzida na quantidade de lixo iria otimizar o game e permitir uma sensação melhor no jogador na hora de limpar tudo em volta. Embora eu entenda que a narrativa mostra que os humanos jogaram tanto lixo na terra que tiveram que abandonar o planeta. A quantidade de lixo em volta e nos locais parecem meio que inacreditável.

Conclusão

No Place Like Home não é um jogo ruim, e crianças muito jovens e jogadores casuais desfrutarão de sua simplicidade, entretanto, ele tem muito pouco a oferecer jogadores mais hardcore possuindo uma dificuldade relativamente fácil. Acima de tudo devo admitir que fiquei bastante tempo minerando até me entediar por completo e correr com o jogo até o final.

No Place Like Home já está disponível para PC via Steam por R$ 37,99.

A review de No Place Like Home foi realizada no PC, com uma cópia do jogo cedida gentilmente pela Produtora.

No Place Like Home

Diversão - 6.6
Historia - 6.2
Gameplay - 6.1
Gráficos - 6.4
Áudio e trilha-sonora - 6.3

6.3

Legalzinho

No Place Like Home é um jogo até decente, mas sua insistência em martelar no game a mensagem de que "os humanos foram a pior coisa do mundo", come a narrativa do game, e a fácil jogabilidade do game meio que garante que poucas pessoas jogarão por muito tempo.

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